Discussões sobre as práticas e riscos da terceirização e pejotização como nova realidade do trabalho médico, sobre salário-mínimo para o médico e formação profissional para os jovens médicos estão na pauta de debates do II Congresso Extraordinário Federação Médica Brasileira (FMB) em João Pessoa, na Paraíba.
Pelo Sindicato dos Médicos do Tocantins, participaram do evento o presidente dr Reginaldo Abdalla Rosa, diretor de Finanças Adjunto da FMB e a dra Janice Painkow, diretora de Finanças das duas entidades.
Os tocantinenses conduziram a apresentação das finanças da entidade antes da abertura oficial do congresso, na quinta-feira, com a exibição dos demonstrativos financeiros dos últimos anos, com explanação das despesas, valores investidos e do saldo atual da federação.
Nesta sexta-feira, 15, o congresso trouxe a palestra “Pejotização, a nova realidade do trabalho médico e seus riscos” com o médico e presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, Nominando Diniz e sobre “Salário-mínimo profissional para médico: onde estamos e o que queremos” com a Gabriella Belkisse Rocha Nassar, consultora legislativa e relações institucionais e governamentais do Conselho Federal de Medicina.
Os sindicatos integrantes da Federação Médica Brasileira (FMB) se reúnem até o sábado, 16 de março, com o painel “A importância dos núcleos de médicos recém-formados e estudantes de medicina na organização da luta médica” e pela aprovação da Carta de João Pessoa.