Nota sobre suspensão das eleições

31/05/2016 31/05/2016 21:52 248 visualizações
O Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (SIMED-TO) lamenta, profundamente, a ingerência judicial impetrada contra a instituição por integrantes da "Chapa 2 - Responsabilidade Classista" e por membros da Justiça do Trabalho que, sucessivamente, atentam contra a autonomia gerencial do sindicato e, ignorando as regras estatutárias que regem o processo eleitoral, chegaram ao extremo de suspender e recolher todo o material usado no processo eleitoral conduzido, até aqui, de forma correta, responsável e ética, por três valorosos membros da classe médica, Dr. Djalma Lacerda, presidente da Comissão Eleitoral e pelos membros Dr Adonis Koop e Dr Tomé Cesar Rabelo.

A comissão eleitoral tem conduzido todo o processo eleitoral com isenção e equilíbrio, em respeito ao seu Estatuto, dando às duas chapas as mesmas condições, prazos e informações devidas ao correto desenlace das eleições, sempre com a anuência de representantes das duas chapas.

A Diretoria do SIMED-TO entende que desde o início do processo eleitoral a "Chapa 2 - Responsabilidade Classista" tem agido de forma antiética e desrespeitosa com a entidade sindical e com os demais colegas de profissão, na medida em que, municiado das mesmas estratégias e aparatos governamentais, às expensas das táticas da marquetagem político-eleitoreira, buscou produzir factóides, inverdades e mentiras para confundir os médicos, lançar suspeição sobre a gestão do Sindicato e sobre a idoneidade dos membros da comissão eleitoral e, de forma ilegítima, visando a interferência da Justiça do Trabalho em matéria interna corporis.

Por fim, o SIMED-TO repudia qualquer tentativa de quem quer que seja, de colocar em xeque, a inviolabilidade e a confiabilidade dos votos, salientando que estão sendo tomadas todas as medidas administrativas e judiciais para a garantia de uma eleição limpa e transparente em respeito ao devido processo  legal.

A diretoria do SIMED-TO segue convicta em sua postura democrática e autônoma em relação ao Estado e aos interesses políticos e na defesa e representação intransigente da categoria profissional dos médicos, bem como na luta para garantir a cada médico e a cada médica associada seu direito de escolher, de forma democrática e transparente, quem vai gerenciar sua entidade representativa.